Milícia digital: PF alerta para os novos métodos e aumento da influência nos meios virtuais Se reorg

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Polícia Federal identifica reorganização de investigados em inquérito das milícias digitais

A Polícia Federal (PF) alertou o Supremo Tribunal Federal (STF) que os investigados no inquérito das milícias digitais estão se reorganizando após terem seus perfis bloqueados nas redes sociais. De acordo com o delegado Fábio Alvarez Shor, o grupo montou uma estrutura fora do Brasil para escapar de novos reveses na Justiça e vem tentando obter a aderência de parcela da comunidade internacional com afinidade ideológica, impulsionando o extremismo do discurso de polarização e antagonismo aos poderes constituídos. As campanhas são organizadas à custa de "espantalhos", os quais possuem alvos pré-determinados. A PF ainda citou como exemplos casos de subprocuradora Deborah Duprat, do ex-ministro Carlos Alberto Santos Cruz, do ex-governador João Doria e do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia, que foram alvos de notícias falsas e ataques virtuais coordenados nas redes sociais.

Imagem de uma pessoa usando um computador
Imagem ilustrativa de uma pessoa usando um computador. (Foto: Unsplash)

A reorganização dos investigados

Segundo a PF, os investigados intensificaram a utilização da estrutura da milícia digital fora do território brasileiro com o objetivo de se furtar ao cumprimento das ordens judiciais e tentar difundir informações falsas. A plataforma X vem permitindo que contas suspensas por determinação do STF façam transmissões ao vivo. Os investigadores destacaram que o modo de agir do grupo é o mesmo do "gabinete do ódio" - impulsionamento de notícias falsas e ataques virtuais coordenados nas redes sociais para manter apoiadores mobilizados. Fica evidenciado o uso do mecanismo que tem pré-determinado seu elemento subjetivo, qual seja, a "destruição" de reputações e a disseminação de notícias falsas para atingimento de um propósito.

Imagem de uma configuração de computador
Imagem ilustrativa de uma configuração de computador. (Foto: Unsplash)

Os alvos dos investigados

As campanhas são organizadas à custa de "espantalhos", os quais possuem alvos pré-determinados, e têm como objetivo impulsionar o extremismo do discurso de polarização e antagonismo aos poderes constituídos. A Polícia Federal citou como exemplos casos de subprocuradora Deborah Duprat, do ex-ministro Carlos Alberto Santos Cruz, do ex-governador João Doria e do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia, que foram alvos de notícias falsas e ataques virtuais coordenados nas redes sociais.

A influência dos investigados nas milícias digitais

A PF concluiu que a influência dos investigados nas milícias digitais não pode ser considerada "meramente secundária ou coadjuvante" para "induzir ou instigar a prática de infrações penais por terceiros". Os investigados, ao escolherem os alvos, estão acionando a ignição de um mecanismo que já tem pré-determinado seu elemento subjetivo, qual seja, a destruição de reputações e a disseminação de notícias falsas para atingimento de um propósito, dentre eles: ataques virtuais a opositores, ataques às instituições (STF, TSE), ao sistema eletrônico de votação e à higidez do processo eleitoral; tentativa de Golpe de Estado e de Abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

Apesar das ordens judiciais, os investigados nunca cessaram suas condutas criminosas. A Polícia Federal evidencia a utilização do mecanismo que tem pré-determinado seu elemento subjetivo, qual seja, a "destruição" de reputações e a disseminação de notícias falsas para atingimento de um propósito.

Este relatório demonstra que a ação das milícias digitais é algo extremamente prejudicial para a sociedade e para a democracia do país. É preciso que as autoridades encontrem meios eficazes para combater essas organizações criminosas que se utilizam da internet para prejudicar a imagem de pessoas, instituições e empresas.

Leia mais: PF diz que X permitiu lives em perfis bloqueados pelo STF: 'reorganização da milícia digital'

Referência: Estadão

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Por /Blog do Fausto Macedo


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